Este é um blog para divulgar meus trabalhos, minhas criaçoes, fotos, textos interessantes, músicas, filmes... Sou artista Plástica com formação no Atelier da Prefeitura de Porto Alegre.
domingo, 8 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
"Boreas and Oreithyia"
Evelyn de Morgan |
Bóreas ou Boreas (em grego: Βορέας), na mitologia grega, era um dos Titãs que representavam os ventos - sendo este o bravio vento norte. Na mitologia romana, recebe o nome de Áquilo, Aquilão ou Setentrião de "septem" e "triones" (sete trios, literalmente) - alusão à constelação da Ursa Maior. De Setentrião deriva o sinônimo pouco utilizado para as coisas relativas ao norte, "setentrional
O nome Boreas significa algo como "vento norte" ou "devorador".
Boreas também era o nome de um mortal, o pai do rei Haemus, da Trácia.
Bóreas era muito forte, de temperamento violento. Ele freqüentemente era descrito como um homem velho, alado, com cabelos longos e revoltos, segurando uma concha e vestindo uma capa. Pausânias descreve Bóreas como tendo cobras no lugar dos pés - mas nas representações artísticas sempre aparece com pés humanos, dotados de asas
É um dos ventos filhos de Eos (a Aurora) e Astreu. Seus irmãos são Zéfiro, Nótus e Euro, todos são Titãs.
Ao contrário de Zéfiro, que era identificado como uma brisa ou vento mais suave, Bóreas fazia-se quase sempre imprevisível e furioso.
Seu mito mais conhecido alude ao seu parentesco com os atenienses
Bóreas caíra de amores pela princesa ateniense Orítia – filha do rei Erecteu. Tendo-a cortejado sem sucesso, o Vento Norte resolve raptá-la quando esta vagava às margens do rio Ilisus. Dessa união nasceram os Boréades – Zetes, Calais, Aura e Quione, a princípio humanos, e depois dotados de belas asas douradas.
Graças a este "parentesco" com Atenas, através do casamento com a princesa, a ele reputam a vitória sobre a armada de 400 navios do rei persa Xerxes, destruída por uma borrasca quando estavam ancorados. Segundo informa Heródoto, algo semelhante havia ocorrido doze anos antes – e desta feita os atenienses eram bastante enfáticos em afirmar que, da mesma maneira que Bóreas os ajudara antes, também era o responsável pelo que aconteceu nesta ocasião. Construíram para o deus um santuário no rio Ilisus.
A cidade, agradecida, rendia-lhe homenagens anualmente, num festival próprio a este deus, as "Boreasmi".
Este mito foi dramatizado por Ésquilo numa peça teatral que se perdeu, intitulada "Oreithyia".
Bóreas e os cavalos
Existe outro mito que diz haver Bóreas se transmutado num corcel negro, a fim de cruzar com um rebanho de éguas – e, fruto deste amor nasceu uma dúzia de cavalos que, ao correr, pareciam voar sobre o solo. Estas éguas pertenciam a Erichthonius, rei de Tróia. Plínio (Naturalis Historia iv.35 e viii.67), imaginou que possivelmente as éguas estivessem com seus traseiros voltados para o vento norte, e daí conceberam sem a presença de um garanhão. Mito com continuação......
Amores e filhos
Di Cavalcanti
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976) foi um pintor, desenhista, ilustrador e caricaturista brasileiro
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